quarta-feira, 14 de outubro de 2015

DRONE. Tamirys Franco de Menezes - 20713118;Leticia Cailin de Oliveira Crudeli - 20653173; Katherine Lanfredi - 20655549; Caroline Fidelis de Oliveira - 20533570; Jessica Micheli Jardim - 20693420; Camila Mills Longatti - 20562249; Cristopher Schinichi Kuradomi - 20529611

O que é um drone?
A associação mais simples para entender o que são drones, e mesmo para que sirvam, é lembrar-se de brinquedos de controle remoto. O conceito é simples: com um controle via rádio, você pode manobrar um drone sem tocar nele. No geral, estes aparelhos são concebidos para realizar tarefas arriscadas ao ser humano ou ferramentas para trabalhos que ninguém quer realizar.
Essas características ajudam a entender como esses equipamentos se tornaram muito comuns entre aparatos militares e de vigilância. No entanto, há aplicações mais pacíficas, como no uso profissional de fotógrafos, resgates , limpeza de lixo tóxico, em topografia, ou seja, em múltiplas funções.


Dones são equipamentos que podem ser usados para multiplas funções (Foto: AFP)
Muitas dúvidas pairam sobre as cabeças dos profissionais que procuram a GeoDrones para adquirir aeronaves ou contratar serviços, as mais comuns são sobre a precisão dos levantamentos e como exatamente a topografia é obtida utilizando Drones.  A princípio devido ao forte apelo comercial dos equipamentos, muitos entendem que o Drone por si só poderá com um simples voo, captar as imagens e gerar a topografia do terreno rapidamente sem necessidade de outros processos. Neste aspecto é importante esclarecer, que o Drone é somente um meio de aquisição de dados geo espaciais, ele por si só não trará resultados imediatos.
A topografia obtida através dos Drones é oriunda de processos aerofotogramétricos, utilizando sensores óticos embarcados, e muito se assimila a um processo de aerolevantamento tradicional executado com aeronaves tripuladas, considerando é claro as diferenças operacionais de custo e logísticas distintas.


Precisão Topografia Tradicional x Topografia Drones
A procura por Drones para mapeamento e topografia tem sido constante e para os mais diversos fins e aplicações. É justamente a aplicação que deve ser levada em consideração antes da decisão de adotar cada método. A topografia tradicional alcança resultados com precisão milimétrica, por sua vez a topografia adquirida através de Drones, alcança precisão centimétrica.  Considerando estas características muitas dúvidas são sanadas, pois desta forma a aplicação vai direcionar o uso correto de cada método, cada qual com sua exatidão cartográfica.

Métodos Diferentes
Um ponto que merece destaque é como exatamente o Drone realiza um ‘levantamento topográfico’. Na topografia tradicional ou terrestre, os meios mais difundidos de aquisição de dados são a Estação Total e o GPS de precisão. Os Drones utilizam sensores óticos embarcados, e através das imagens georreferenciadas captadas por estes sensores, são utilizados softwares de fotogrametria específicos para processamento destas imagens coletadas por Drones. Para atingir precisão centimétrica e obter um modelo de elevação confiável e uma ortorretificação precisa da imagem, é ideal a coleta de pontos topográficos de controle em solo para serem utilizados durante o processamento fotogramétrico, principalmente em áreas com grande densidade de cobertura vegetal. Existem no mercado alguns modelos com receptor RTK integrado, que podem minimizar a necessidade dos pontos de controle e agilizar o processamento como um todo, além de aumentar a acurácia geral dos levantamentos.


Geração de Curvas de Nível, MDS e MDT
A geração de curvas de nível é o ponto chave do comparativo entre Drones e métodos convencionais. O processo utilizado possui características inerentes ao aerolevantamento com sensores óticos. As curvas são geradas com base no Modelo Digital de Superfície, ou seja, para obter curvas baseadas no terreno, será necessário um processo de varredura e limpeza das curvas geradas através de softwares apropriados. Após esse processo de varredura, será possível gerar o modelo digital do terreno e as curvas de nível em acordo com o mesmo.



Capacidade de Mapeamento dos Drones
Quantos hectares seu Drone mapeia? Esta pergunta é recorrente e sempre rende longas discussões. A busca por grandes autonomias nos Drones é constante, e muitas vezes fator decisivo na escolha do equipamento a ser adquirido para fins de mapeamento. Considerando valores médios dos Drones existentes no mercado, podemos considerar que para um Drone multirrotor, a capacidade média é de 20 Hectares por voo, e um Drone do tipo Asa Fixa de 150 hectares, variando para mais ou para menos conforme o modelo.

Conclusão
Entretanto não existe um método melhor ou pior, e sim método certo para a aplicação certa! Sem dúvida o mapeamento com Drones possui produção diária excepcional, dinamizando atividades e possibilitando mapeamentos regulares e constantes, além é claro de proporcionar a possibilidade da geração de mosaicos ortorretificados, que por si só, é uma ferramenta singular para qualquer atividade que envolva mensuração e análise.


terça-feira, 13 de outubro de 2015

Drones (V2C) - Bruno Kozseran (20653251), Giovanna Novaes (20649825), Gabriel Farias (20695756), Jaqueline Ogaua (20545380), Jhonata Silva (20700380), Julia Ketrin (20617018), Maria Tereza Bueno (20716114), Thyala Dias (20531774)

DRONES


  • O QUE É?
    Drones são todo e qualquer tipo de aeronave que não seja tripulada, mas comandada por seres humanos à distância. No idioma português, os drones também podem ser chamados de VANT ("Veículo Aéreo Não Tripulado") ou VARP ("Veículo Aéreo Remotamente Pilotado"), siglas que foram criadas a partir do inglês Unmanned Aerial Vehicle - UAV. Os drones, na prática, são equipamentos que usam uma tecnologia similar aos dos clássicos veículos de controle remoto. São produzidos com materiais resistentes e comandados a distância através de sinais de satélite ou via rádio.


  • PARA QUE SERVE?

    Originalmente, os drones foram projetados com objetivos militares, para atuarem em ambientes ou em situações de extremo perigo para o ser humano, como combates aéreos, reconhecimento em território inimigo ou buscas em lugares contaminados com substâncias tóxicas que seriam letais para os humanos. Quando grandes volumes de material radioativo são liberados na natureza, é necessário coletá-los rapidamente. No entanto, como essas substâncias são altamente nocivas, drones podem ser empregados nesse tipo de trabalho. Para as forças militares, o uso dos drones, além de mais eficiente, torna-se muito mais barato. Os drones têm sido muito adotados por fotógrafos e cinegrafistas como suporte para câmeras com o objetivo de fazer imagens aéreas de casamentos, atividades esportivas e outras festividades. 

  • USO DO DRONE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

    As imagens feitas por drones em diversos ângulos do canteiro de obras permitem aos clientes que observem melhor o andamento da construção de empreendimentos.
    A proposta é que os drones sejam uma ferramenta de relacionamento com o cliente, com envio mensal do registro fotográfico das obras, personalizado conforme a unidade do comprador. Vídeos permitem projetar melhor a vista do apartamento antes de estar pronto. Por conta da estabilidade e da facilidade de se controlar um drone, as construtoras podem estudar a evolução de prédios e grandes estruturas de ângulos que, até pouco tempo atrás, eram impraticáveis. Com as imagens aéreas, as empresas conseguem coletar dados estratégicos, abrindo possibilidades para novas alternativas de desenvolvimento e a comercialização dos empreendimentos.
    Dessa forma, é possível planejar melhor cada um dos passos de uma obra, otimizar as avaliações comerciais, saber qual vai ser a vista de cada janela e até fazer uma avaliação topográfica para obras futuras.
    Entre as vantagens oferecidas por esses robôs estão o alcance e a maior segurança, reduzindo inclusive índices de acidentes de trabalho, já que essas máquinas podem chegar a lugares perigosos para os humanos. Existem drones para diferentes funções. Alguns servem especificamente para a captura de imagens e estudos de área. Outros modelos mais avançados, que chegam a custar R$ 35 mil, têm aplicação mais voltada para a engenharia. Há ainda equipamentos para análises territoriais, como topografias de referenciamento, mapeamentos em alta definição e elaboração de modelagens em 3D.






  • Bibliografia

http://www.significados.com.br/drone/
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/10/o-que-sao-e-para-que-servem-os-drones-tecnologia-invade-o-espaco-aereo.html

http://www.tempusempreendimentos.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=70:utilizacao-de-drones-na-engenharia-civil&catid=4:noticias

DRONES - V2C - Thaiany Domingues - 20723836, Leila Bastos - 20661197, Samara Viana – 20716774, Sabline Leite – 20718757, Larissa Viana – 20665241, Bruno Gerino – 20733476, Sarah Kauffmann – 20654028, Wagner - 20710079

Drones


    O Drone é um veiculo aéreo não tripulado ou um veiculo aéreo remotamente pilotado, estes equipamentos são pilotados a distância sobre a supervisão de um humano, ou por meio de controladores lógicos programáveis. Podem ser usados para diversas finalidades, envolvendo captura de imagens aéreas, seja ara os fins de lazer, comerciais ou militares.
Como se usa? 
    Colocar a bateria no local indicado, ao conectar a bateria o drive emite um sinal sonoro de ligado e acende  a luz. Ao piscar a luz vermelha e verde indica que ele está buscando o GPS. Ao piscar a luz verde indica que ele está com o GPS ligado.
    Para ligar, basta posicionar os dois controles na diagonal e para o lado de dentro. Para decolar, pressionar o controle da esquerda para cima levemente. Para desligar, posicionar o controle da esquerda para baixo, totalmente por alguns segundos.Para pousar, posicionar e o controle da esquerda para baixo, reto e suavemente. Obs.: O piloto do Drone precisa de um diploma teórico de pilotagem de aparelho tipo "Ultraleve".
Características Principais: Há dois modelos principais do Drones, u com quatro hélices e os de asas fixas, normalmente eles são compostos de fibras de carbono, pouquíssimo metal e materiais plásticos, é usado em pontos de estrutura que não são cruciais para a resistência do aparelho, os Drones mais comuns são os que usam quatro motores, possuem uma bateria de pequeno porte na fuzilagem do aparelho também está uma laca lógica que também contém um sistema de navegação, em alguns aparelhos há um sistema de GPS. Muitos Drones carregam câmeras de alta qualidade.
 Estudo de Caso: Na Arquitetura o uso do equipamento se dá na fiscalização. Os pequenos Drones voam e oferecem imagens de alta qualidade, são usados na aplicação urbanística, hidrologica e cartográficas no controle de obras,. Permite também ao cliente supervisionar o andamento da construção do empreendimento.


 BIBLIOGRAFIA:

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Drones - V2C - Amanda Azevêdo (20682161); Gislayne Felix (20438531); Karina Costa (20696236); Maitê Dantas Vatanabe (20602100); Thaiane Leão (20628494)

Drones


O que é? Para que serve?

O drone é uma aeronave pilotada a distância (via satélite, por meios eletrônicos e computacionais sob a supervisão e governo de humanos) e que utiliza uma tecnologia de aquisição de dados, chamada Fotogrametria (ciência de aquisição de informação sobre um objeto sem contato direto entre este e o sensor). Diferente dos demais instrumentos já citados no blog (teodolitos, níveis topográficos e estações totais) que precisam de contato com o solo para aquisição de dados, o drone utiliza o espaço para captação dessas informações. Todos os instrumentos porém possuem o mesmo objetivo: Coletar informações georreferenciadas e representá-las em forma de mapa.

Como se usa?

O drone é utilizado da seguinte forma: Existem três etapas - planejamento de voo, execução de voo e processamento dos dados



No planejamento de voo, são definidos, a altura do voo, gráfico do mapeamento, quantidade de imagens fotografadas, quantidades de faixas de voo (determinantes do caminho ao qual o drone irá fazer para processar os dados da área). É necessário conhecer a área que será analisada para mapeamento, sendo geralmente utilizado o Google Earth, para definir a longitude e altitude e consequentemente a área de análise, estabelecendo assim os parâmetros do voo. Na execução de voo, determina-se a posição do drone e realiza-se o voo, quando a área definida é fotografada. Caso necessite de uma maior precisão, são coletados os pontos de controle, ou alvos em solo. Por fim, no processamento dos dados, com as imagens coletadas e as informações do voo, os mesmos são processados, gerando os produtos finais, que definirão os processos do projeto que será construído no local.

Os produtos gerados pelo processamento de dados são o Mosaico de Ortofotos, o principal, que é a simples junção de imagens individuais do terreno (pedaços) que formam uma única imagem. Esta imagem possibilita a realização de medidas lineares, angulares e vetoriais. Com isto, consegue-se a projeção do terreno em 3D, ou Modelo digital do terreno, suas curvas de nível e um maior detalhamento do solo.

Mapeamento 3d com drone

Quais são suas características principais?

Há diversos tipos de drones, mas o mais utilizado quando se trata de estudos topográficos é o de menor tamanho, menos veloz que drones militares (por não haver necessidade, nesse caso, de muita movimentação) e bem estáveis. São estruturas equipadas com câmeras de alta definição, permitindo que a imagem do terreno seja captada de forma profissional e eficaz.

Aplicações na Engenharia

O drone na Engenharia, por ser ainda uma tecnologia cara, são usados na maior parte em grande obras, principalmente em obras de rodovias. A utilização desse instrumento facilita a transmissão de informações ao cliente sobre o andamento da construção, incluindo registros fotográficos.

Mapeamento agrícola com drone

Fontes

http://droneng.com.br/como-realizar-topografia-com-drones/

http://doctordrone.com.br/mapeamento-com-drones/
http://www.jn.pt/multimedia/infografia.aspx?content_id=2923623




(Vitor Silva 20733186, Lucas Ribeiro 20707962, Mayara Camargo 20657471,Márcia Ito, 20681548, Mateus Nogueira, 20566396)


Topografia com Drones (Fotogrametria)

Fonte:https://www.aibotix.com/en/

Na topografia podemos fazer algumas analogias para você entender como é realizada a topografia com Drones.
O Drone é uma tecnologia de aquisição de dados da Fotogrametria, assim como a Estação Total é a tecnologia de aquisição de dados da Topografia. A Fotogrametria coleta informações dos objetos remotamente, ou seja, não é necessário que ocupe o objeto de interesse, essa coleta de dados é feita de maneira remota, enquanto a Topografia utiliza o solo como meio de aquisição de dados, a Fotogrametria utiliza o espaço aéreo e ambas as ciências tem o mesmo objetivo “coletar informações georreferenciadas” e representar estas informações em forma de mapa.
Realizar a topografia com Drones nada mais é que realizar a Fotogrametria.

O que é Fotogrametria?
“Ciência e tecnologia de aquisição de informação sobre um objeto sem contato direto entre este e o sensor.”
A Fotogrametria ficou mais conhecida devido à popularização dos Drones, porém, esta técnica surgiu no século passado na França e já passou por grandes transformações marcando suas principais fases:
-(1849 – 1900) Surgimento da ciência na frança.
-(1901 – 1950) Fotogrametria Analógica
-(1951 – 1990) Fotogrametria Analítica
-(1990 – Hoje) Fotogrametria Digital

Onde é utilizada?
Por ser uma tecnologia cara, seus produtos são destinados aos órgãos públicos principalmente grandes centros que utilizam para implementar seus planos diretores e para realizar uma gestão estratégica do seu território e grandes empresas de engenharia que utilizam seus produtos em grandes obras de engenharia, principalmente em obras de rodovias. 
Com a chegada dos Drones a Fotogrametria se popularizou e devido ao seu baixo custo proporcionou que pequenas e médias empresas tenham acesso aos seus produtos.
Como é realizada?
Basicamente um projeto de Fotogrametria é dividido em três fases, Planejamento do Voo, Execução do Voo, Processamento dos Dados.
Planejamento do Voo: Nesta etapa são definidos dados como, altura do voo, resolução do mapeamento, quantidade de imagens fotografadas, quantidades de faixas de voo, basicamente você deverá conhecer qual será a área mapeada para isto geralmente é utilizado o Google Earth, de posse da área e suas dimensões são definidos os parâmetros do voo.
Execução do Voo: Após o planejamento do voo é hora de executar, nesta etapa basicamente é realizado o voo fotografando a área de interesse e caso o projeto exija uma alta precisão são coletados os pontos de controle (alvos) em solo.
Processamento dos Dados: Através das imagens coletadas e das informações do voo estes são processados em softwares específicos e gerados os principais produtos.

Qual o seu produto?
Após o pós-processamento dos dados obtidos com o voo, as imagens em conjunto com o log do voo são processadas e então é gerado o Mosaico de Orfotos, este é o principal produto derivado da Fotogrametria, basicamente é a junção das imagens individuais em uma única imagem georreferenciada, ou seja, é uma imagem que tem sua função igual a um mapa de traço, nesta imagem é possível realizar medidas lineares, angulares e vetoriais.
Fazendo uma analogia com a Topografia o “Mosaico deOrtofotos” é similar a“Planta Topográfica”, a diferença é que na planta topográfica o terreno está representado de forma temática (linhas, polígonos, etc.), para gerar um mapa temático através do mosaico de ortofotos é necessário que se faça a restituição, através deste processo são gerados mapas temáticos.
Através do Modelo Digital do Terreno são extraídas as curvas de nível, este produto é idêntico às curvas de nível geradas pela Topografia apresentando melhor detalhamento do solo, pois a partir da Fotogrametria são gerados milhões de pontos (nuvem de pontos), já na topografia estes pontos são espaçados geralmente em 10 metros de distância, portanto, a fotogrametria apresenta maior riqueza de detalhes do solo.

TITULO: Mosaico de ortofotos.

Fonte do texto: http://droneng.com.br/como-realizar-topografia-com-drones/

sábado, 10 de outubro de 2015

Drones - Ana Carolini F. Scalqueti 20132152 / Mayara Cougo 20675629 / Milena Viera 20625753 / Larissa Nagamine 20715423 / Victória Melo 20648607

O que é e para o que serve?


Drone é um tipo de aeronave não tripulada comandada por pessoas á distância. No idioma português, é conhecido como VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado) ou VARP (Veículo Aéreo Remotamente Pilotado) e na língua inglesa significa “zangão”. São equipamentos pequenos que através de um controle remoto, são usados em lugares perigosos na qual seria letal para o ser humano. Usam em lugares onde há perigo, onde possui alguma contaminação de substâncias tóxicas, incêndios, em trabalhos para os policiais em caso de buscas, usado também em festas de casamentos, confraternizações, entre outros. 

                              

Características principais:

Usa-se um drone através de um controle remoto e câmeras para captar as imagens. Funciona apenas via rádio ou satélite e mais utilizado em missões militares/civis. O drone tem uma câmera de aproximadamente 12 megapixels que pode filmar de 1080p á 60fps e estabilizador de imagem com foco automático. É capaz de atingir 40 Km/h á 15m de altura e em até 20 minutos de funcionamento.

                              

Aplicação do equipamento na Arquitetura:

Esse equipamento sempre foi muito útil, ainda mais na arquitetura, porquê ajuda à conseguir enxergar o tamanho de um lote em vista real através de fotografias tiradas de uma certa altura. Essa tecnologia toda nos trouxe facilidade, além de nos fazer compreender e representar as projeções, também trás a vontade de conhecer/saber como é o nosso mundo de lá do alto.


Bibliografia:



sexta-feira, 9 de outubro de 2015

DRONES (V2B) Camilla Braga, Juliana Alves, Nicholas Cotrim,Rodrigo Santos, Joao v. fonseca, Ricardo Brendow

Drones 


Conhecido também como VANT, esse aparelho topográfico tem como missão de fazer levantamentos de áreas que seriam muito difíceis de fazer por outros métodos .

Esses aparelhos sobrevoam a região a ser analisada em uma distancia própria para que nenhum dado saia distorcido , trabalhando assim com muita precisão , ele é controlado por controle remoto e é bem utilizado na arquitetura e engenharia para fazer o levantamento de áreas de conflito , ou seja assentamentos irregulares; Por sua alta precisão é um dos mais adequados para áreas de conflito onde para implantação de projetos a precisão não pode ter erros.

É um dos meios mais utilizados e  com ele consegue-se fazer mapeamentos e levantamentos em geral e de diversos locais, um Drone custa em media de 5000,00 reais  e o treinamento pode custar 1300,00 reais .



FONTES:







Drones - Isabela Faria Fragueiro (20648474)/ José Haroldo Marsola Junior (20700663)/ Julia Pasquinelli Amaral de Abreu (20649696)/ Tassilo Nestores Mader (20633584)

NOME: Isabela Faria Fragueiro                                                 RA: 20648474
             José Haroldo Marsola Junior                                                20700663

             Julia Pasquinelli Amaral de Abreu                                        20649696

             Tassilo Nestores Mader                                                        20633584

Uso de drones na construção civil

O drone (termo em inglês que significa zangão) ou veículos aéreos não tripulados (Vants), vem se tornando cada dia mais comum em atividades comerciais e industriais. Com uma tecnologia desenvolvida inicialmente para fins militares e uso exclusivo do exército, logo passou a ser utilizados na indústria cinematográfica, shows, grandes eventos e na área esportiva. O equipamento foi se popularizando aos poucos, principalmente por conta do preço elevado (os primeiros modelos custavam mais de R$ 200 mil). 
Antes associadas apenas a monitoramento, as máquinas foram utilizadas recentemente para entrega de livros na Austrália, medição de radiação no Japão e até para ampliar o acesso ao Facebook em áreas sem internet.
Desde 2008, tornou-se uma peça fundamental na construção civil nos Estados Unidos, Europa e agora no Brasil
Considerado uma das maiores inovações dos últimos tempos, o drone requer um investimento a partir de US$ 2,5 mil (cerca de R$ 5,2 mil). Alguns modelos chegam a custar muito mais, dependendo das atividades destinadas. Podem auxiliar órgãos de segurança pública, produzir fotografias aéreas, monitorar as lavouras e inspecionar áreas para fins comerciais. Realiza um vôo inteligente, utilizando GPS para voltar ao ponto de origem sozinho caso haja algum problema.
Os drones são hoje realidade em vários setores, sendo usados nas áreas de energia, mineração, agricultura, rodovias e construção civil, além de ajudarem no trabalho de órgãos policiais, ambientais e de defesa civil
Existem drones para diferentes funções. Alguns servem especificamente para a captura de imagens e estudos de área. Outros modelos mais avançados, que chegam a custar R$ 35 mil, têm aplicação mais voltada para a engenharia. Há equipamentos para análises territoriais, mapeamentos em alta definição e elaboração de modelagens em 3D.
O País já conta com 15 das 44 indústrias de drones na América Latina, e reúne ao menos outras cinco desenvolvendo sistemas.
Na construção civil, os drones podem ser utilizados tanto para estudar os terrenos para a implantação de novos empreendimentos, quanto para auxiliar as vendas e, posteriormente, o acompanhamento das obras pelos compradores dos imóveis através de imagens feitas em diversos ângulos do canteiro de obras. As fotos e vídeos aéreos dos empreendimentos em construção são publicados no site das incorporadoras e atualizados periodicamente. Dessa forma, o comprador pode visualizar o entorno do edifício e conferir cada andar com bastante fidelidade.



Os serviços mais comuns na construção civil são:
- Identificação de limites de terreno
- Levantamento topográfico (pode substituir a estação total e o laser scanner, pois são capazes de levantar automaticamente curvas de nível e fazer os cálculos de áreas e volumes)
- Mapeamento aéreo
- Acompanhamento da obra (monitoramento e fiscalização)
- Inspeção de Estruturas


Mas mesmo com essa popularização, seu uso ainda não é regulamentado. 
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estuda como esses equipamentos devem operar. Devem ser autorizados voos de drones de até 25 quilos em lugares públicos como parques, praças, praias e estádios, a uma altura máxima de 120 metros, num raio de cinco quilômetros do local de voo e não poderá haver aeroportos.

A autorização terá que ser dada pelo responsável por esses locais (governos e prefeituras) e todos os presentes nestes espaços devem estar cientes do uso do equipamento. A obtenção da autorização depende do cumprimento de uma série de exigências e entrega de documentos à Anac.




As vantagens oferecidas pelos drones:
- Economia de tempo (enquanto uma equipe de topografia poderia levar semanas para levantar uma área de 100 hectares, dependendo do grau de detalhamento, um drone pode sobrevoar esta área em menos de meia hora)
- Alcance e a maior segurança, reduzindo inclusive índices de acidentes de trabalho (as máquinas podem chegar a lugares perigosos para os humanos)
- Redução de custos (dispensa o aluguel de aeronaves que antes eram contratadas para fazer as imagens aéreas das obras e custos de campo tais como combustível e logística)
- Acompanhamento da obra de vários ângulos, verificando a evolução da obra com documentação fotográfica (presença de câmeras fotográficas e de vídeo em alta resolução)
- Mapeamento da área onde o projeto será realizado, avaliação de viabilidade e geração de pré-projetos
- Ferramenta de relacionamento com o cliente, que poderá receber mensalmente o registro das obras personalizado, sendo projetar melhor a vista do apartamento antes mesmo de estar pronto
Esta tecnologia inovadora deverá se tornar uma das principais empregadas no mapeamento e monitoramento de obras na engenharia.




Fontes:
- Luiz Roberto Marques (Engenheiro Civil, fiscal de obras da Superintendência do Espaço Físico da Universidade de São Paulo - Regional do Campus de Ribeirão Preto-SP)
- DroneShow Latin América
- Revista téchne (edição 222 – setembro 2015)
- Associação Internacional de Veículos não Tripulados (AUVSI) e a Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde). 
- canaltech (Drones chegam ao setor de construção civil no Brasil)
- SINDUSCON – BA